Um pré-requisito crucial para realizarmos corretamente a limpeza química de piscinas é saber calcular a quantidade de litros (ou metros cúbicos) de água contida em seu reservatório.
Somente com esta informação, o piscineiro conseguirá saber a quantidade necessária, em cada aplicação, de produtos como o cloro, o algicida e o clarificante – responsáveis pela eliminação da sujeira orgânica (como as algas e insetos) e inorgânica (como a poeira e metais). Isso, sem falar que é fundamental sabermos o volume de uma piscina para definir a quantidade de produtos como o Redutor de pH e Alcalinidade, o Bicarbonato de Sódio, entre outros, necessários para equilibrar quimicamente a água e fazer os produtos quem limpam a piscina funcionar eficientemente.
Além disso, se faz necessário saber o volume total de uma piscina, na aquisição de filtros, bombas e aquecedores, assim como, na determinação do tempo de filtração diário.
O cálculo para obter o volume aproximado de água contida em uma piscina pode ser divido em três passos: no primeiro, é obtido a área superficial da piscina, ou seja, a área quadrada. No segundo passo, é calculado a profundidade média da piscina. Por fim, no terceiro passo, o piscineiro deve multiplicar a área calculada pela profundidade média, obtendo, assim, a quantidade de água acumulada no reservatório, isto é, o volume da piscina.
Porém, como sabemos, piscinas possuem as mais diferentes formas, por isso, o tratador interessado em realizar este cálculo deve começar analisando o formato da superfície da piscina. Em seguida, com as fórmulas que seguem conseguirá realizar este cálculo tão importante e considerado difícil pela maioria dos piscineiros e proprietários de piscinas.
Vejamos abaixo como calcular o volume de piscinas com diferentes formatos: