Esta classificação compreende piscinas instaladas em centros comunitários, centros olímpicos, escolas, universidades públicas e paços municipais por exemplo, abertos ao uso de populações locais e construídas com o intuito de promover saúde, lazer e educação a populações de baixa renda, principalmente.
Neste tipo de piscinas, encontramos aquelas com maiores volumes, como piscinas olímpicas e semiolímpicas. Como regra geral, são piscinas com intenso uso, e devido a isto, órgãos como a Vigilância Sanitária e o Conselho Regional de Química monitoram estas piscinas a fim de verificar se seus administradores estão cumprindo a legislação existente, com o intuito de salvaguardar a saúde de seus banhistas e prevenir a transmissão de doenças.
Em grandes piscinas de uso público, os tempos envolvidos em operações de manutenção, como a aspiração, podem levar muitas horas e a aplicação de produtos químicos se dá em quantidades, por vezes, bastante grandes. Devido a estes fatores, a manutenção de piscinas públicas (ou mesmo de piscinas coletivas de grandes volumes) exige conhecimento técnico apurado afim de proporcionar segurança sanitária aos banhistas com economia de produtos químicos, água e energia elétrica.